A estudante Liana Friedenbach, 16, morta com o namorado Felipe Silva Caffé, 19, em Embu-Guaçu, na Grande São Paulo, foi violentada e torturada, ameaçada com uma faca. Na madrugada da quarta-feira 5, assustado com o grande número de policiais que vasculhavam a região em busca do casal, Champinha resolveu mata-la. Junto com Aguinaldo, levou Liana para dentro da mata e lhe deu duas facadas no peito. A jovem caiu e em seguida levou mais 12 estocadas no tórax e uma no pescoço, profunda a ponto de quase degolá-la. Os assassinos aguardam julgamento, mas Champinha estará livre em alguns meses.









A estudante Gabriela Prado Maia Ribeiro, teve a vida interrompida, durante um assalto no metrô da Tijuca. Filha única do casal, esta linda menina de olhos azuis, doce, amiga e excelente estudante, teve todos seus planos de vida destruídos pela violência que assola a sociedade brasileira.
Era a primeira vez que Gabriela saía de casa sozinha e ao entrar na estação de metrô, foi atingida por uma bala perdida de um tiroteio entre ladrões e policiais.
Tinha apenas 14 anos.
 


Isabella, foi ferida dentro do carro e logo após carregada para dentro do apartamento onde morava seu pai, colocada no chão encostada em um sofá, foi sufocada e em seguida jogada pelo janela do quarto, que ficava no 6º andar do edifício, chegando ao chão ainda com vida, mesmo socorrida pelo equipe de resgate chamada por visinhos, não suportou os ferimentos. Seus algozes: o seu próprio pai e a sua madrasta, que se encontram hoje presos, a espera de julgamento.
No dia 10 de janeiro de 2004, por volta das 17 horas, Priscila retornava de um passeio de moto com seu amigo e namorado Murilo, de dezenove anos de idade (ele, na condução da moto, ela, na garupa), na rua Clímaco Barbosa, no bairro do Cambuci, Capital de São Paulo e foram violentamente atropelados por um menor de 15 anos de idade, que dirigia uma caminhonete Blazer, em alta velocidade (mais de 80 Km/h, “fechando a todos no trânsito), supostamente de seu pai. Com o impacto, Murilo, que estava na condução da moto, foi jogado longe e saiu rolando, o que lhe causou várias escoriações. Priscila, por estar na garupa, sofreu maiores conseqüências: praticamente “voou” da moto e bateu a cabeça na guia (sarjeta), vindo a falecer poucas horas após.
Paulo Veronesi Pavesi, o Paulinho que salvou algumas pessoas entregando a própria vida sem que ninguém nunca lhe dissesse ao menos obrigado.
Nasceu em Poços de Caldas, em 08 de outubro de 1989 e nos deixou em 21 de abril de 2000, a exemplo de heróis mineiros como Tiradentes e Tancredo Neves.
Teve seus órgãos vitais retirados para doação após um acidente doméstico que resultou em traumatismo craniano. Nos boletins médicos, consta que a doação de órgãos aconteceu "sem morte encefálica" do paciente.
O processo resultou na CPI do Tráfico de Órgãos, sem condenação de culpados.
 O assalto aconteceu às 21 horas de uma  terça-feira, quando dois ladrões entraram na casa da família, que fica no condomínio. Os assaltantes pularam o muro e surpreenderam a babá, que cuidava das gêmeas, filhas dos patrões que estavam viajando. A babá foi ameaçada de morte. Os criminosos um maior de idade e outro de 17 anos na época ordenaram que ela indicasse o local do cofre. Enquanto um dos criminosos vigiava a babá e as crianças, o outro foi para a parte superior do imóvel, onde recolheu jóias, dólares e produtos eletroeletrônicos. Ao descer as escadas, o alarme tocou. O ladrão exigiu que a babá desligasse o equipamento, mas ela nervosa não conseguiu desativá-lo. Segundo o relato da babá à polícia, o criminoso sacou a arma e atirou na cabeça de Gabriela. Os ladrões fugiram pela porta dos fundos. Em uma avenida do condomínio, eles foram vistos por um vigilante. O funcionário, no entanto, viu que os criminosos estavam armados, assustado e não reagiu.
Rio de Janeiro - André Francavilla Luz, 27 anos,era formado em Administração de empresas pelo IBMEC RJ,foi sequestrado no dia 11/02/2004 na porta da empresa onde trabalhava,foi assassinado brutalmente no dia 29/03/2004 mesmo depois do resgate pago pela família. Seu corpo só foi encontrado no dia 18/08/2004 num cemitério enterrado como indigente.
André foi uma pessoa que se importava com o próximo. Ele foi um filho, irmão, tio e amigo exemplar, sendo seus sonhos e metas de ajudar a sociedade foram abortadas por marginais que ainda hoje andam pelas nossas ruas e quem sabe procurando por uma nova vítima.
 Lucas foi amarrado e amordaçado para não gritar e colocado dentro de uma caixa de madeirit e queimado vivo, Salvador-BA.Segundo Laudo da Policia técnica, na ocasião dos fatos, o estudante de catorze anos de idade,  foi queimado vivo, após ter sofrido (entre outros) violência sexual. Após detalhada investigação, a policia baiana, concluiu que o autor do crime, seria Silvio Galiza, "Pastor de uma Igreja" que o menino Lucas Terra frequentava. Conforme informações de Carlos Terra (Pai de Lucas) e relatos de  Galiza, o autor do crime acredita-se estava acompanhado de mais duas pessoas, que se identificavam igualmente como pastores, carbonizaram o corpo do garoto para encobrir os Vestígios de Pedofilia.
O pastor acusado de participar do assassinato do adolescente Lucas Terra, em 2001, foi beneficiado com o regime semi-aberto. A defesa de Silvio Roberto Galiza conseguiu a transferência do regime fechado para o semi-aberto na Colônia Lafayete Coutinho, junto ao juiz José Carlos Rodrigues do Nascimento, da Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça. Galiza cumpria pena em regime fechado a quatro anos e seis meses. Em junho de 2004 foi proferida a sentença ao acusado, que foi de 23 anos e quatro meses de prisão, mas um segundo júri ocorreu e reduziu a pena para 18 anos. Em 2007, o Tribunal de Justiça da Bahia reduziu a pena novamente para 15 anos.


39 anos, trabalhou como autônomo e se preparava para fazer o concurso público, quando teve seus sonhos e sua vida interrompida depois de um dia de trabalho, ao retornar para a sua residência, em uma parada de ônibus, foi vítima de latrocínio por 4 marginais que lhe roubaram a sua mochila com seus livros de matemática e cadernos, e o assassinaram covardemente sem a vítima esboçar nenhuma reação, deixando, mãe e irmãos e uma dor que jamais vai ter fim, e muitas saudades, na primeira segunda-feira do ano às 21:20hs.Um dos criminosos foi preso, um morto e dois livres:O caso está na justiça, foi marcada audiência para o autor do crime, mas ele não foi encontrado, mas está com mandado de prisão: chama-se Paulo Cristiano Gomes da Silva, vugo Xuxu, está livre (detalhe: todos eram foragidos)


THAYS estava grávida de dois meses quando desapareceu em Paraty, Rio de Janeiro, em 5/11/2002 num passeio que ela estava fazendo com o namorado VISUAMBHARA DASA GUTIERREZ VARGAS, principal suspeito do assassinato. Apenas em 08/04/2004 foi encontrada a ossada de THAYS e ao lado da ossada um saco com sua blusa e roupas intimas que foram reconhecidos pela mãe, em um mangue por um pescador próximo ao Camping e também próximos do local onde sua mãe cavou procurando por seu corpo. THAYS foi enterrada em Campinas SP em 18/04/2004 ao lado de seu pai. O suspeito, conhecido como NIMAI, está foragido.

Ele era médico e amava a vida, a sua família e a medicina. Foi um profissional ético e competente, respeitado, querido e humano. Era casado há 18 anos, pai dedicado e amoroso de um casal de crianças, orgulho de seus pais e familiares.
No dia 1° de dezembro de 2004 Marcelo foi seqüestrado, algemado e covardemente assassinado com um tiro na nuca. Seu corpo foi deixado na Rodoviária de Goiânia-Go.
Foi vítima de uma violência praticada com premeditação, por motivo fútil e torpe. O acusado, um Major da PM, esteve preso por 124 dias e se encontra em liberdade desde 21/06/2005, graças a um habeas-corpus concedido pelo STJ . Ele será julgado pelo Tribunal do Júri por homicídio triplamente qualificado, ainda sem previsão de data.
Temos a firme convicção de que este crime abominável somente aconteceu pela certeza da impunidade dos assassinos.
 Dia 11 de agosto de 2002, Dia dos Pais.Tudo lindo e maravilhoso. Ninguém espera que algo de muito ruim possa atravessar o nosso caminho. Este dia lindo e maravilhoso se tornou um dia tenebroso, que se pudesse riscá-lo do calendário, com certeza faria. A menina Tainá de 05 anos e 8 meses, linda e maravilhosa, cheia de charme, com sorriso cativante, alegrava o ambiente, onde quer que fosse, com todas as pessoas. Era um sol que irradia a vida, mas........infelizmente, tudo mudou. Numa briga de trânsito, a pequena Tainá foi vítima da violência, foi assassinada por Rodrigo Farrampa. Ela foi socorrida e levada ao Hospital Panamericano, mas infelizmente após 03 horas veio a falecer. O julgamento ocorreu nos dias 28 e 29/07/2004.O indivíduo foi julgado e sentenciado a cumprir a pena de 16 anos, pelo assassinato da pequenina Tainá e tentativa de homicídio a mais 02 pessoas, sendo 10 anos em regime fechado sem direito aos benefícios. Após 16 anos de reclusão, o sujeito estará livre, e a minha pequenina Tainá,estará com 22 anos , e ela voltará ao nosso lar? Não, jamais a família poderá recebê-la, abraçá-la, ouvi-la..... Nada, jamais! Apenas viveremos com a dor e as lembranças da pequenina Tainá que não teve direito à defesa, direito à vida, foi condenada à morte. QUE PAÍS É ESTE?


 Ana Claudia estava estacionando seu automóvel, na Rua Paula Gomes - centro de Curitiba-PR, para ir a academia que frequentava, quando dois adolescentes armados a assaltaram e a obrigaram a rodar com eles por algumas horas, indo depois a um matagal na região metropolitana, onde a violentaram, balearam no rosto e queimaram o corpo.

Em 18/03/2010 a Justiça decidiu, manter presos os dois adolescentes condenados pelo assassinato da estudante Ana Cláudia. Eles cumprem três anos de internação por latrocínio, estupro, atentado ao pudor e ocultação de cadáver. O outro acusado pelo crime, o único maior de idade na época do crime, saiu impune, sendo mais tarde preso pela acusação formação de quadrilha, assaltos, trafego de drogas e mais três assassinatos.

 Jamile de Castro Nascimento, 24 anos, arquiteta, se formou em junho de 2007 e foi brutalmente assassinada no mês seguinte. O assassino, porteiro do prédio em que ela foi fazer avaliação de um apartamento a chamou para dentro da guarita solicitando sua assinatura no livro de visitas do edifício. Quando foi assinar Jamile foi atacada pelo porteiro que a derrubou e bateu sua cabeça contra o chão, o que provocou sua morte instantânea por traumatismo craniano. O assassino jogou seu corpo na fossa do edifício, voltou ao seu posto na portaria e continuou trabalhando como se nada tivesse acontecido. No final do dia foi embora com o carro de Jamile, efetuou saque e compras com o seu cartão, e foi preso no dia seguinte após retornar a loja onde havia comprado celulares com o cartão roubado. O corpo de Jamile foi encontrado 28 dias depois. Outras vítimas já reconheceram o porteiro como autor de diversos crimes, inclusive num caso de estupro. A família, os amigos e acreditamos que todos os brasileiros que sofrem com a violência, esperam que este assassino não saia nunca mais da cadeia.
 




Bruna foi morta numa tentativa de assalto em São Vicente, litoral de SP, na tentativa de roubar-lhe a bolsa, não tendo êxito na ação os assaltantes a esfaquearam e mataram numa rua movimentada!
Os 3 já foram julgados e condenados em 16/10/2009.  
 A mãe e o padrasto acusados de matar a menina Polyana Cristina de Castro, de 8 anos, mobilizaram toda a cidade de Jandira, na Grande São Paulo, em torno da história nos três dias em que a criança ficou desaparecida. A criança foi assassinada na madrugada de domingo, dia 21 de dezembro de 2008. A mãe e o padrasto da menina são acusados pelo crime. 
Um exame necroscópico apurou que a menina sofreu violência sexual.

O padrasto da vítima, o ajudante Joel Marques Muniz de Oliveira, de 25 anos, confessou ter dado duas facadas na criança na madrugada do dia 21, com a ajuda da mãe de Polyana, a cantora Joseli de Castro, de 28 anos. Joseli nega ter participado do homicídio, mas Joel afirma que foi ela quem lhe deu as duas facas para cometer o crime. As armas não foram encontradas pela polícia. O corpo da criança já         em decomposição foi encontrado por volta das 15h40 do dia 24/12/08.

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O corpo da criança já em decomposição foi encontrado por volta das 15h40 do dia 24/12/08.9 de agosto de 1997, Ives Yossiaki Ota, de oito anos, foi sequestrado por três homens em sua própria casa, na Vila Carrão, Zona Leste de São Paulo, onde brincava, na sala, com seu primo, sob os cuidados da babá. Na madrugada do dia 30 de agosto, já estava morto, com dois tiros no rosto, porque durnate as negociações reconheceu um de seus sequestradores. Os sequestradores faziam a segurança nas lojas de seu pai, sendo que dois deles eram Policiais Militares. Isso selou seu destino. Foi assassinado e enterrado, ali mesmo, no esconderijo.
No dia 17 de maio/05 um menor de 16 anos assaltou dois outros menores – RODRIGO DE ANDRADE BEZERRA e DIEGO RABELO, 16 e 17 anos respectivamente, no bairro do Cordeiro, sendo que Rodrigo veio a falecer no dia 21/05 e Diego perdeu uma parte do pulmão.
Foram vítimas de um jovem com 16 anos e com nove homicídios nas costas.
Foi assaltado próximo a sua casa, em Recife, defronte a casa do amigo Diego que perdeu parte do pulmão e o jovem Rodrigo a VIDA.

 Nascido em 03/07/1979 em Sorocaba/SP retornava da faculdade por volta das 21h30 do dia 01/06/2000, onde cursava o 3º ano de Direito, e ao adentrar a residência de sua avó, foi alvejado por 05 disparos de arma de fogo, vindo a falecer no local sem nenhuma chance de defesa.Posteriormente, a Polícia Civil prendeu dois indivíduos que confessaram o homicídio, porém, esclareceram que queriam matar outra pessoa, vulgo "Zelão", traficante de drogas, que seria desafeto de um deles, e que confundiram Pablo, pois estavam drogados e bêbados.Assim, verifica-se que a vida de mais um inocente, que tinha toda uma vida pela frente, foi "arrancada" de forma cruel e fútil obrigando-o a desistir de seu sonhos,bem como de seus familiares, restando hoje, somente as boas lembranças da pessoa maravilhosa, feliz, amiga que foi e que continua sendo em algum lugar que infelizmente ainda desconhecemos.
No dia 9 de dezembro de 2004, Maria Cláudia Siqueira Del´Isola, jovem de sorriso encantador, estudante de Psicologia e Pedagogia, cujo sentido de vida era desmoronar qualquer gesto de violência com delicadeza e ternura, teve sua vida interrompida aos 19 anos, de forma cruel e insana pelo casal de empregados de sua residência, no Lago Sul, em Brasília, onde trabalhavam e moravam há dois anos. Eles a espancaram, violentaram e enterraram seu corpo numa área próxima ao jardim.
Os assassinos, réus confessos, estão presos aguardando julgamento.
A família, os amigos e a sociedade aguardam justiça.
 Vítima de envenenamento, por pesticida (CARBOFURAM), nesta data 31/07/05, inquérito em andamento no fórum de Itauna, Minas Gerais.
Bom filho, pessoa que amava a vida, com grande circulo de amizade, honesto, trabalhador, com futuro promissor.
Tiraram-lhe a vida aos 23 anos.
Nós os familiares e amigos esperamos que os culpados não fiquem impunes!!!
 Tudo aconteceu em Mongaguá, no dia 18/11/2001. Tudo na praia parecia calmo e normal. De repente a Veruska foi abordada por dois menores , um de 16 anos e outro de 17 anos, ( hoje, maiores de idade ). Os dois anunciaram assalto e pediram dinheiro. Infelizmente a jovem não tinha dinheiro naquele momento e levou um tiro (bala dum-dum) que nada pôde fazer . Ela , estudante de Direito, faleceu por não estar com o dinheiro. Os dois foram presos , quando cometiam outro assalto. Ficaram recolhidos por alguns meses na Febem de Franco da Rocha, infelizmente numa das rebeliões fugiram e não foram recapturados . Dizem que os dois voltaram para Mongaguá e lá eles vivem , quem sabe no mundo do crime cassando mais vítimas, pessoas inocentes sendo ceifadas e conseqüentemente a família mutilada como essa família de Veruska Prado de Jesus. Desejo da mãe é que eles não estejam neste mundo destruindo mais e mais famílias
O que mais a mãe gostaria de ter e dizer : “ Que agradável coincidência ,filha, vivermos você e eu, ao mesmo tempo! “(mãe)
Infelizmente, a mãe viverá com essa dor da perda, abraçando a lembrança da filha e saudade, que nada, nada ajudará preencher essa falta.

 Sua vida interrompida tragicamente Um projétil disparado de uma arma, à queima roupa, ação feita por um marginal de 13 anos de idade, que não obtendo sucesso no seu intuito de roubar-lhe uma máquina fotográfica, covardemente e sabedor de sua impunidade tomou esta atitude monstruosa, talvez por pura inveja de sua beleza e da situação que ela encontrava-se, cercada de amigos e feliz, uma vida que talvez este garoto nunca tenha tido, más fica a pergunta, qual a culpa que esta menina teve sobre esta situação ??? É justo pagar com a vida o descaso com que somos governados??? A situação precária e a miséria justificam assassinatos??? Era apenas uma criança, e nem ela nem sua família pertencem a classe política que é sem dúvida o maior responsável por todas as mazelas que vivemos hoje.
 Daniel Duque, 18 anos, foi morto após uma confusão na saída de uma boate na zona sul - RJ por um PM que fazia a proteção de um outro jovem.
 Kátia Marques e Juliano Aparecido Gunello, "mãe" e padrasto são os acusados pela promotoria, por tortura, devido as agressões à criança, que o levaram ao óbito.
A sentença saiu dia 19/04/2010 e o Juiz caracterizou APENAS maus tratos, o que revoltou a todos e fez com que o MP entre com novo recurso!
 Jovem de 22 anos, casada, mãe de uma filha de 1 ano e meio. Fabianna foi atropelada e morta no dia 15/08/2006, nas proximidades do Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares em Maceió-AL, por um motorista sem habilitação, bebado e na contra mão, que foi preso em flagrante pela P.R.F. sem prestar socorro, no dia seguinte pagou R$ 1.500 reais de fiança e foi posto em liberdade para que possa atropelar e matar outras pessoas.
 Curitiba – PR, excelente filho e aluno, seu sonho: ser veterinário, eleito o melhor aluno de sua escola e cursava a 5ª série em 27/05/02, quando aos 10 anos de idade um tiro de espingarda 16 mm a queima roupa no pescoço causou sua morte instantânea.
Seu assassino: um menor de 14 anos, colega de classe, que mesmo apresentando sérios distúrbios psicológicos, idade bem acima dos demais alunos e acompanhado pelo Conselho Tutelar e foi colocado as crianças normais na escola.
E apesar de todas as evidencias de crime, o menor foi apenas “Condenado a se tratar do trauma de ter matado o Giorgio” ficou apenas três dias detido, hoje se encontra solto e convivendo novamente com crianças normais em uma escola, devidamente “protegido pelo Conselho”.
  


Morreu no Hospital Adão Pereira Nunes em Saracuruna, passou por 3 unidades de saúde sem conseguir atendimento. Foi vítima de maus tratos por uma tia e uma prima, tendo várias marcas de espancamento e estava desidratada e muito abaixo do peso indicando que passava fome e era constantemente agredida.

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